Cameron Diaz surpreendeu o mundo das celebridades recentemente ao deixar para trás o visual loiro e repicado à la "Panteras". Agora platinada, ela cortou os fios na altura da orelha.
Outra atriz que abraçou as tesouras, porém deixou os fios um pouquinho mais longos, foi Milla Jovovich, que desfila por aí com um corte médio.
O cabeleireiro Wilson Eliodorio defende as tesouradas como um novo movimento de individualidade. Sendo Emma Watson, com seu corte "joazinho", sua grande musa.
"Victoria Beckham foi a primeira corajosa a cortar o cabelão sexy anos 90. De lá para cá, temos vistos variações desse chanel".
Ainda bicudinho, o "look " lançado pela ex-Posh Spice apareceu em uma versão na altura do queixo com a atriz Keira Knightley no meio do ano passado.
Com Diaz e Jovovich, o cabelo ganhou uma ar mais despojado. E, seguindo clima anos 20 do longa "Meia Noite em Paris", de Woody Allen, o chanel com ondas reapareceu e foi destaque na campanha da Louis Vuitton.
"Cortar na altura do queixo é uma mudança ousada", afirma o cabeleireiro Marcos Proença. Para quem tem amor ao cabelão, ele indica tosar um pouco acima do ombro.
Proença conta que por trás da aparência reta, os fios são repicados para dar leveza. "É um reto com camadas", conta.
Para as moças de cabelo ondulados e cacheados, Proença indica repicar, para dar um caimento mais arredondado.
Nesse corte, ele dispensa o uso da chapinha. Para um visual mais arrumadinho, Proença indica escova e baby-liss. Mas sem ondas e cachinhos marcados, "prefiro que desmanche um pouco", diz. Esse "bagunçado/arrumado" deixa a mulher com um aspecto mais jovem que o liso chapado, afirma o cabeleireiro.
Porém, se a ideia for um penteado para festa, as ondas marcadas podem criar um visual "old glam", como usado pelas divas de Hollywood nos anos 30.
Os fios retos e mais curtos trazem à tona uma mulher super feminina. Segundo Eliodorio, um bom desvio para quem não quer seguir o padrão das moças super-sexies, de cabelão longo e repicado, que construíram seu reinado entre a metade dos anos 90 e 2000.
Fonte: Folha
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